A parte ruim de um segundo casamento é a “ex”. Não sei o que é pior: quando fica a sombra da ex que era perfeita, um fantasma a assombrar e causar ciúmes, ou quando a ex é aquela presença constante cobrando dinheiro, reclamando do jeito que o pai e a madrasta cuidam dos filhos, jogando na cara coisas do passado, etc. No meu caso, estou tendo que “engolir” a ex do segundo tipo.
Eu também sou ex, mas nunca mais voltei a falar com meu ex-marido, nunca o importunei, nem sei mais nada sobre sua vida. Sei que quando se têm filhos isso é impossível, mas existem mulheres (e homens também) que simplesmente decidem perturbar. Não cuidam dos filhos, mas criticam os que impõem limites e tentam educar. Enchem a boca pra dizer que não vão permitir injustiças com os filhos (leia-se aqui aquelas cobranças tipo organização, ordem, disciplina, respeito, com as devidas punições quando não agir assim), mas nem sequer vêm visitá-los. E por aí vai.
É fácil ser pai e mãe a distância quando a responsabilidade recai toda sobre os outros. Ser a pessoa boazinha, que escuta as reclamações do filho e jura que com ela seria tudo diferente; mandar dinheiro de vez em quando só para agradar, mesmo que o dinheiro não seja usado para nada útil. Aliás, não se preocupar em ensinar, inclusive, a usar o dinheiro adequadamente.
Eu, que simplesmente ignoro a existência de meu ex-marido, que tenho a sorte de não ter qualquer ligação com ele e viver minha separação em paz, ganhei de “presente” uma ex-mulher.
É uma onda mesmo, concordo com tudo escrito, também sou ex e, meu primeiro casamento depois q acabou nem noticias mais eu tenho da ex. Que cada um viva sua vida e sejam felizes para sempre, abraço Ari.
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