quinta-feira, 25 de abril de 2013

Sobre os últimos dias

Hoje é um daqueles dias que não rendem, que as horas parecem não passar. Dormi mal, tive uma indisposição alimentar e passei o dia cansada, com sono. Com uma vontade imensa de não vir trabalhar. Francisco também não estava muito bem hoje. Está resfriado, esprirrando e tossindo. isso o deixa enjoadinho, manhoso, embora tenha dormido bem à noite. Deu vontade de ficar em casa com ele, mas como ele não tinha febre achei que não era o caso de me preocupar muito.
Sábado ele completou oito meses! Meu Deus! Está tão lindo, tão esperto! Ontem começou a ensaiar alguns "passinhos" de gatinho. Por enquanto ele só se arrasta. Dá uma vontade de abraçar tanto e beijar! Muitas vezes deito ele ao meu lado e fico olhando, admirando o meu tesouro mais precioso. Que benção.
Para comemorar o animensário do Francisco  e levar a dinda dele, minha irmã Arieli, que estava passando uns dias conosco,  para um passeio, fomos ao zoológico. Foi bem divertido. À noite ainda fomos comer carne de sol. Ela ficou 10 dias em nossa casa, mas passou tão de pressa. Ontem ela foi embora. É tão bom quando recebemos a visita de alguém da família, pois nos sentimos muito sozinhos aqui em Brasília.Estamos torcendo para que meu marido consiga sua transferência para o Sul para iniciarmos o próximo ano mais perto dos familiares.

Falando em familiares, já comprei as passagens para minha mãe e minha avó virem nos visitar em junho. Vai se muito legal ter as duas em minha casa. Minha mãe já veio para cá, já viajou de avião, mas para minha avó será a primeira vez. Parece que está bastante animada. Fico feliz com isso. Meu marido e eu fazemos de tudo para que quando alguém vai embora já tenha outra pessoa de "mala pronta" para vir pra cá. Assim a gente fica na expectativa e se distrai esperando, contando os dias, fazendo planos. Que venha junho!!


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Férias quase frustradas

Viajei para a casa de meus pais para passar uma semana de férias com Francisco. A viagem de ida foi mais ou menos tranquila. Ele não chorou, mas teve dificuldades para dormir. Na escala ficamos cerca de 1h 30 parados, com a movimentação, ele acordou. Na decolagem, dormiu novamente, mas assim que chegamos ao nosso destino acordou novamente ao ser transferido de colo para que eu pudesse pegar a bagagem. Resultado: levou cerca de mais 1h e meia para dormir novamente. Enquanto isso, mamãe exausta.
Já no primeiro dia começaram a aparecer os sintomas de resfriado, nele e em mim. Ele passou a ter dificuldade para respirar pelo nariz, o que o deixava desconfortável para mamar e dormir. Consequentemente, as noites não foram de muito descanso para ambos. Além disso, Francisco parece ter estranhado o ambiente, o que o deixava dengoso e  muito apegado a mim.
De minha parte, a garganta começou a doer e dificultava ainda mais para dormir. Para completar, fiz uma limpeza dentária que provocou aftas e deixou a boca toda dolorida. Mal dava para mastigar os alimentos.
Francisco teve crises de choro aparentemente inexplicáveis: as suposições eram desde cólica a mal olhado. (rsrsrs), passando por desconfortos da dentição e dor de ouvido... Em certos momentos eu tinha vontade de correr para casa, mas era muito longe... Todos tentavam ajudar, mas nem sempre dava certo e por vezes ele até ficava mais agitado. Noutros momentos era um amor (felizmente!!!). É, a vida não é mais a mesma!! Crianças têm comportamentos diversos e inesperados fora de casa.
 O retorno também teve um período conturbado, com o Francisco ficando inquieto e chorando, mas felizmente dormiu a maior parte do tempo. Só que na noite antes da partida ( que foi de madrugada), ele teve uma crise de choro inexplicada, ficou bastante agitado e eu não dormi nada. Cheguei em casa exausta, me sentindo muito desconfortável por causa do resfriado, da dor de garganta e da noite em claro. Francisco bastante agitado e sem conseguir fazer seus soninhos diários. Por via das dúvidas fomos procurar um médico (nem vou contar o transtorno que foi!!). Nada grave, apenas resfriado mesmo, sem necessidade de antibióticos nem pra ele, nem pra mim. Somente no segundo dia em casa as coisas começaram a melhorar e pudemos ambos descansar de fato. Hoje, segunda-feira, voltaríamos lentamente à nossa rotina, mas a empregada faltou e eu fiquei toda enrolada!! (rsrsrs).
Em que pese esses imprevistos, foi ótimo estar com a família, proporcionar alguns dias de convivência do Francisco com seus avós maternos, tios, primos e até com a bisavó (o que é privilégio de poucos) e vice-versa. Eu também adorei estar com minha família, mas foi bom voltar para casa. Nada como a volta à rotina para acalmar um bebê (assim espero).