terça-feira, 20 de novembro de 2012

O terceiro mês

Meu leãozinho completa três meses hoje. Meu marido e eu esperamos ansiosamente por esta data, na expectativa de acabarem as cólicas e podermos nos divertir mais com nosso bebê. É claro que a data de hoje é, nesse sentido, simbólica, pois em se tratando de cólicas de bebê não é algo que acabe assim, de repente. Na verdade há uns 15 dias elas já vêm diminuindo e aquelas horas que pareciam intermináveis de choro já não têm mais acontecido, tendo sido substituídas por alguns minutos, ou mesmo apenas resmungos. No terceiro mês, Francisco e eu passamos alguns dias na casa de meus pais, onde pude contar com a ajuda deles, especialmente no dia em que ele tomou as vacinas do segundo mês e até que as dores passaram. Foi preciso muito cuidado e carinho para acalmar o choro e suportar a dor. Meus pais adoraram termos passado uns dias em sua casa, apesar de também cansarem... já estão morrendo de saudades. Francisco voltou de lá muito bem, mas mal acostumado a ficar no colo...Mas logo ele se readaptou à rotina da casa. Agora ele já se distrai mais tentando manipular brinquedos, olhando as coisas, "conversando" com o papai e a mamãe, sorri bastante e dá até gargalhadas. Está pesando 5 quilos e com 58 cm. Está cada dia mais lindo. Ele é meu tesouro mais precioso. Minha licença gestação vai até fevereiro, mas como estamos no final do ano, época de matrículas nas escolas e creches, e também porque em breve viajaremos para as festas de fim de ano, já estamos planejando e verificando as possibilidades referentes a quem vai cuidar ou onde vamos deixar Francisco quando eu voltar a trabalhar. Fomos visitar alguns berçários próximos a nossa casa e possivelmente esta será nossa opção. Não temos nenhum parente aqui em Brasília, nada de avós ou tias, então achamos que o melhor será deixá-lo num berçário. Lá ele poderá conviver com outras crianças, ser estimulado para desenvolver suas habilidades...Estou tentando me preparar psicologicamente para este momento, pois sei que para as mães, talvez mais do que para as crianças, é muito difícil.